terça-feira, 22 de novembro de 2016

Novembro Azul - RM multiparamétrica traz nova forma de detectar, estadiar e acompanhar o câncer de próstata

Devido a uma certa limitação apresentada pelos métodos usualmente utilizados na investigação de câncer de próstata, fazia-se necessária uma modalidade de exame de imagem que permitisse alta acurácia no diagnóstico de neoplasia. Esse espaço agora foi preenchido pela ressonância magnética multiparamétrica da próstata (RM-MP), que consiste na combinação de imagens anatômicas de alta resolução com ao menos duas das seguintes técnicas funcionais: a espectroscopia de prótons (H1), o estudo dinâmico com administração de meio de contraste paramagnético intravenoso, também conhecido como perfusão, e a análise da difusão das moléculas de água.
Quando se associam as técnicas de difusão e perfusão, em especial, a RM-MP torna-se mais sensível e específica para localizar e identificar a lesão, bem como para estimar sua agressividade, em comparação com as imagens anatômicas, que apresentam boa sensibilidade, porém baixa especificidade.
Além disso, a realização do procedimento em aparelho de alto campo magnético, preferencialmente de 3 teslas, dispensa a utilização de bobina endorretal na maioria das situações, permitindo que o exame seja mais simples e confortável para o paciente, sem comprometer a acurácia da avaliação. ​
Imagens de RM de alta resolução de paciente de 71 anos com PSA de 6 ng/ ml. Biopsia: câncer de próstata Gleason 6. Plano axial, ponderada em T2. lesão focal com hipossinal, situada no terço médio/ basal esquerdo da zona periférica, sem extensão extracapsular (seta). ​ Arquivo Fleury.

fonte  - http://www.fleury.com.br/medicos/edcacao-medica/revista-medica/materias/Pages/rm-multiparametrica-traz-nova-forma-de-detectar,-estadiar-e-acompanhar-o-cancer-de-prostata.aspx
Plano coronal, ponderada em T2. lesão focal com hipossinal, situada no terço médio/basal esquerdo da zona periférica, sem extensão extracapsular (seta). Arquivo Fleury.
Plano axial, com contraste intravenoso dinâmico (perfusão). Área de hipercaptação precoce (rápido “wash in”), representando a lesão tumoral (seta). Arquivo Fleury.

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Mudou de emprego e deu com " os burros n'água"?

Semana passada, um ex-aluno meu me procurou porque estava com dificuldade em se adaptar ao novo emprego. O motivo da mudança foi a chance de ter um salário maior e maior exposição no mercado. Ele reclama que deixou um ambiente alegre, onde tinha liberdade com os chefes e pares, para atuar em uma companhia mais rígida. Neste momento está na dúvida se pede ou não para voltar à antiga empresa.
Assim como aconteceu com ele, a mudança gera desconforto e o novo sempre traz aquela sensação de insegurança. Então, é natural estranhar o ambiente e as pessoas que passam a ficar à sua volta.Minha recomendação é primeiro dar um tempo para se adaptar a essa nova realidade. Se a pessoa saiu do antigo emprego é porque buscava desafios diferentes. 
Não desistir logo de cara e fazer um esforço para seguir em frente são os próximos passos. Voltar ao antigo emprego não é ruim. Apenas deve-se pensar bem se onde está agora não é uma boa oportunidade de carreira, que trará saltos profissionais importantes no futuro. Se a resposta for sim, tente se esforçar para entender melhor a cultura local e se adaptar a ela. Jamais a empresa nova vai se adaptar a você.












Câncer de próstata: a evolução dos métodos diagnósticos

Sociedade Paulista de Radiologia orienta sobre como exames de diagnósticos por imagem podem auxiliar pacientes com o tipo de câncer mais comum nos homens

O câncer de próstata é hoje o tumor mais frequente em homens com mais de 50 anos de idade e a segunda maior causa de morte por câncer dessa população no Brasil. Segundo estatísticas do Instituto Nacional do Câncer (INCA), são estimados mais de 60 mil novos casos em 2016 e mais de 13 mil mortes este ano no País. Em âmbito mundial, a doença figura como o segundo câncer em incidência e o quinto em mortalidade nos homens. Embora ainda hoje não se conheça exatamente suas causas, o câncer de próstata apresenta altos índices de cura, especialmente se detectado no início. Portanto, o diagnóstico precoce e adequado e a informação, são o melhor caminho para o controle da doença.
Nesse cenário, os métodos de diagnóstico por imagem são uma das principais ferramentas da medicina, é o que aponta o Dr. Douglas Racy, médico radiologista e membro da diretoria da Sociedade Paulista de Radiologia (SPR). Isso porque descobrir a doença em fase inicial possibilita que o tratamento tenha êxito em nove em cada dez casos. Essa descoberta deve ser aliada a uma terapia individualizada com ênfase em redução de sequelas e complicações para buscar o máximo de resultados.
“Os exames de diagnóstico por imagem auxiliam na descoberta, confirmação e acompanhamento do processo de tratamento da doença, que inclui cirurgia para retirada do tumor e, eventualmente, hormonioterapia/radioterapia”, explica.
Sempre atento
A próstata é uma glândula do sistema genital masculino localizada próxima à bexiga urinária, que envolve a parte superior da uretra. O câncer de próstata ocorre quando as células dessa glândula começam a se multiplicar, levando à formação de um tumor. O especialista conta que na maior parte dos casos a doença é silenciosa e tem uma evolução assintomática em sua fase inicial. Por isso é tão importante a realização de exames de rotina periódicos em indivíduos acima dos 50 anos, visando a uma detecção precoce do câncer e mais chances de cura.
“Qualquer pessoa do sexo masculino pode desenvolver o câncer de próstata em algum estágio da vida. Porém, acredita-se que alguns fatores podem influenciar o aparecimento da doença. Entre eles, o fator genético é um dos mais importantes. Indivíduos que possuem familiares com histórico de câncer de próstata, especialmente parentes de primeiro grau, têm maiores chances de apresentar o problema. Homens negros também tendem a desenvolver mais a doença do que os indivíduos de pele branca”, pontua o Dr. Racy.
Diagnóstico
Por ser na maior parte dos casos uma doença indolente, o diagnóstico do câncer de próstata não é fundamentado em sintomas. Mais do que isso, o especialista acha importante frisar que o crescimento da próstata também não é necessariamente sinal de câncer. É considerado normal o aumento da próstata em homens mais idosos, sendo assim, um crescimento benigno da próstata. Neste caso, os sintomas mais comuns são a dificuldade em urinar, maior frequência urinária durante o dia ou à noite e sensação de mau esvaziamento da bexiga urinária durante as micções, entre outros sinais.
Os exames radiológicos auxiliam no diagnóstico e tratamento do câncer de próstata. A especialidade costuma entrar na conduta médica após a descoberta de anormalidades, seja em exames clínicos e laboratoriais como a dosagem do antígeno prostático específico (PSA) ou mesmo após o toque retal, um procedimento indolor e rápido.
“Nesse ponto, diversos métodos de imagem podem ser utilizados. A ultrassonografia transretal, é um destes. Por meio dela é realizada a biópsia prostática, para a retirada de uma amostra de tecido de várias partes da próstata, de modo a indicar a presença ou não de células tumorais, bem como em qual estágio a doença se encontra”, explica.
Inovações
Quando se fala em câncer de próstata, Dr. Racy conta que a medicina conta hoje com métodos diagnósticos sofisticados para a detecção de tumores ainda bem pequenos, que na maioria das vezes só provocam manifestação bioquímica (aumento de PSA), sendo difíceis de serem detectados através da biópsia transretal.
Um dos métodos mais modernos e de alta precisão no diagnóstico do câncer de próstata é a ressonância magnética multiparamétrica da próstata. Esse método, que captura as imagens por meio de um campo magnético muito potente, oferece grande segurança diagnóstica e qualidade superior de imagem. É um exame simples, indolor e inofensivo, que não apresenta efeitos colaterais ou maior desconforto aos pacientes.
A detecção e caracterização do nódulo suspeito na próstata ficaram mais específicas nos dias de hoje, por meio de técnicas avançadas, como a difusão, em que é possível estimar a agressividade tumoral com uma boa acurácia.
“Em virtude dos avanços tecnológicos, existe uma grande tendência na indicação pré-biópsia da ressonância magnética multiparamétrica, e no futuro próximo, a ressonância ‘ultra-rápida’ da próstata. Denominada biparamétrica, ela utilizaria apenas parte das sequências empregadas hoje no exame para estudo de anatomia e detecção tumoral. Sem dúvida é um campo que deve evoluir muito nos próximos anos”, finaliza.
Por fim, na área de medicina nuclear, com o advento de novos radiofármacos, como o PET CT – Gálio 68 com PSMA trará grandes benefícios na seleção terapêutica dos pacientes prostatectomizados com recidiva bioquímica.
Saiba mais sobre a SPR:
A Sociedade Paulista de Radiologia e Diagnóstico por Imagem foi fundada em 3 de março de 1968, na cidade de Jaú, interior de São Paulo. Atualmente, a entidade congrega mais de 5.500 associados. Integrada ao Departamento de Diagnóstico por Imagem da Associação Paulista de Medicina (APM) e filiada ao Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR), a SPR, representada pelos seus presidentes, tem se dedicado ao longo desses anos especialmente à defesa dos radiologistas, ao desenvolvimento científico e a dinamização da especialidade.

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Doenças autoimunes também podem acometer os vasos sanguíneos

Especialista do Hospital São Luiz Jabaquara fala sobre as vasculites, doenças autoimunes do sistema vascular.

Existe um grande número de doenças autoimunes, que podem atacar órgãos distintos, e todas elas ocorrem quando o próprio organismo começa a destruir células saudáveis do nosso corpo.
Nas últimas semanas o Hospital São Luiz, em São Paulo (SP), está abordando as mais frequentes. Segundo o Dr. Annibal Rebello, cirurgião vascular do Hospital São Luiz Jabaquara, no caso das doenças autoimunes vasculares, de modo geral, as mais comuns são as vasculites.
As vasculites são, na verdade, um grupo de doenças que têm em comum o fato de causarem um processo inflamatório da parede dos vasos sanguíneos, como artérias ou veias de pequeno, médio ou grande calibre. De acordo com o especialista, na maioria dos casos elas são autoimunes.
Estas doenças vasculares podem acontecer em qualquer parte do corpo. O Dr. Annibal explica que a vasculite pode acometer os vasos cerebrais, as artérias carótidas, que levam sangue arterial do coração para o cérebro, as artérias renais ou dos membros inferiores, por exemplo.
Cada uma pode causar um comprometimento clínico diferenciado. “Algumas síndromes ainda podem acometer artérias em vários órgãos diferentes ao mesmo tempo. Outras já são bastante específicas. Cada caso é um caso e os aspectos clínicos são diferentes”, diz o médico.
Os sintomas e as consequências também são variáveis, pois dependem do quadro que o paciente apresenta, do grau de comprometimento e do órgão atingido. Na área vascular, nos membros inferiores, em geral a pessoa começa a ter lesões dermatológicas. “Quando acomete o cérebro, pode causar até um AVC. Nos rins, o paciente pode ter insuficiência renal e nos membros inferiores pode levar até a um quadro de gangrena ou perda do membro”, alerta o Dr. Annibal. Por isso, é muito importante ter um diagnóstico precoce.
O diagnóstico pode ser feito por meio da biópsia em alguns casos, por exames como arteriografia ou angiotomografia, ou até testes clínicos, dependendo da recomendação médica. “Para chegar a uma conclusão definitiva, é necessário avaliar os parâmetros clínicos e laboratoriais para encaixar em uma determinada doença”, afirma o cirurgião vascular.
Apesar de, assim como as outras patologias autoimunes, as vasculites não terem cura, existe controle para diminuir o processo inflamatório. Em geral, o tratamento é clínico, feito com remédios que diminuem a inflamação, e a intervenção cirúrgica só é realizada quando necessária.

Hospital público de Goiás inaugura com o que há de mais moderno em TI

Referência em urgência e emergência, Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (HUGOL) garante excelência em serviços e transparência em gestão.

Em julho de 2015, o Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira, mais conhecido como HUGOL, abriu as portas para a população do Estado de Goiás, oferecendo não só excelência em serviços de saúde, mas também o que há de mais moderno em tecnologia da informação.
Sendo o primeiro hospital público da cidade de Goiânia (GO) inaugurado com prontuário eletrônico do paciente, certificação digital e soluções mobile para gestão de informações, o HUGOL se diferencia por ter dados e processos clínicos, assistenciais, administrativos, financeiros e estratégicos integrados, acesso a informaçõeson time e, com isso, subsídios para uma gestão eficiente e transparente. Em relação ao atendimento aos pacientes, além da qualidade do serviço e do tratamento humanizado, a identificação eletrônica do médico para garantir autenticidade e segurança das informações é outro diferencial da instituição. No sistema MV, o profissional médico pode realizar prescrições, evoluções e solicitações de exames e transfusões. Especificamente sobre rastreabilidade de medicamentos, há segurança garantida desde a prescrição médica até a dispensação.
Para o supervisor de TI do hospital, Adriano Barbosa, “a tecnologia da informação no HUGOL não é apenas uma atividade-meio e, sim, algo altamente estratégico e determinante no desenvolvimento de um projeto que visa implementar, manter e refinar processos gerenciais, protocolos de assistência ao paciente, modelos de gestão e, principalmente, atendimento humanizado”. Não foi à toa que a alta gestão assumiu o desafio de iniciar a operação do hospital com as soluções MV em funcionamento pleno em todos os setores, dando condições de monitoramento de indicadores à vista para acompanhamento e controle de resultados alinhados à estratégia institucional.
Administrado pela Associação Goiana de Integralização e Reabilitação (AGIR), o hospital construído para ser um dos maiores complexos de saúde de urgência e emergência da América Latina escolheu a MV como parceira por apresentar as melhores soluções para as necessidades da instituição que possui 100% do atendimento voltado a pacientes SUS. De acordo com a diretora Administrativa do HUGOL, Andréa Prestes, gerenciar uma unidade de saúde desse porte não é possível sem um software de qualidade. “A MV é uma parceira fundamental. A gestão perpassa por todos os processos parametrizados no SOUL MV, que ainda oferece subsídios para enxergarmos possibilidades de melhorias.”
Com capacidade para 514 leitos, o hospital inaugurou com 170 leitos ativos e atualmente está em operação com 215. Em dez meses de funcionamento, foram realizados 43 mil atendimentos, dez mil cirurgias e 316 mil exames. Para a conquista do máximo de precisão, confiabilidade, rapidez com o mínimo de controles paralelos e eliminação de papel, o objetivo do HUGOL com apoio da MV é evoluir no uso da tecnologia da informação e alcançar o status de hospital digital.

Projeto de rastreamento do câncer colorretal chega à 10ª expedição com mais de mil pacientes atendidos

Ação alia objetivos assistenciais, de ensino e de pesquisa, ao promover o atendimento gratuito a homens e mulheres com idades entre 50 e 70 anos.

embarcacao
O projeto “Quem Procura, Cura” – Campanha de Prevenção e Detecção do Câncer Colorretal, realizado pelas equipes do Hospital Sírio-Libanês, de São Paulo (SP), na cidade de Belterra, no Pará, chegou à sua 10ª expedição. A ação alia objetivos assistenciais, de ensino e de pesquisa, ao promover o atendimento gratuito a homens e mulheres com idades entre 50 e 70 anos. Desde outubro de 2014, quando a primeira expedição foi realizada, até o último mês de junho, já foram atendidos mais de mil pacientes e realizados mais de dois mil exames para prevenção desse tipo de tumor, um dos mais prevalentes no Brasil e no mundo. O projeto conta com as participações da Boston Scientific, Gastrocon, da Prefeitura de Belterra e do Hospital Regional de Santarém.
A maioria dos tumores do cólon e do reto se desenvolve a partir de lesões precursoras, os pólipos, que se detectados e tratados adequadamente impedem o desenvolvimento do câncer. Além disso, se o câncer colorretal for diagnosticado em fase precoce, o seu tratamento tem elevados índices de cura.
O objetivo da equipe do projeto “Quem Procura, Cura” é justamente rastrear e remover esses pólipos, por via endoscópica, com o uso de tecnologia de ponta, para reduzir a incidência do tumor e também detectar eventuais tumores em fase inicial de desenvolvimento entre a população assistida.
“Belterra é bastante carente no que diz respeito à infraestrutura de saúde. Ao levar nosso conhecimento e experiência no manejo da doença, estamos contribuindo efetivamente para a melhoria da qualidade de vida das pessoas”, explica um dos coordenadores do projeto, o médico Marcelo Averbach, cirurgião e colonoscopista do Hospital Sírio-Libanês.
A equipe é formada pelo também coordenador Angelo Ferrari, gastroenterologista e endoscopista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), outros médicos endoscopistas e por profissionais de apoio, como enfermeiros, agentes comunitários de saúde, residentes e estudantes de medicina. Algumas regiões do município, de tão remotas, são acessíveis somente com apoio da embarcação Abaré, especialmente equipada para a realização dos procedimentos.
Novo protocolo para diagnóstico do câncer colorretal
No campo científico, o projeto busca desenvolver um modelo para o rastreamento de câncer colorretal em populações de pequeno e médio porte que habitam regiões distantes de grandes centros. Atualmente, o protocolo determina a realização de exames de sangue oculto nas fezes e a análise do histórico familiar como etapas iniciais para o diagnóstico.
Com o trabalho realizado em Belterra, em paralelo ao atendimento à população, está sendo feita a análise de custo-efetividade para o rastreamento primário da doença por meio de colonoscopia, considerada a mais eficaz.
Além do propósito assistencial e científico, o projeto contribui para a formação dos residentes e estudantes em uma realidade diferente de suas cidades de origem. Os médicos também orientam a população local sobre a prevenção do câncer colorretal e deixam informações igualmente relevantes para a comunidade médica paraense no que diz respeito ao cuidado aos pacientes. “Aproveitamos a oportunidade para conscientizar os moradores sobre a importância dos exames preventivos e do acompanhamento regular, inclusive para diminuir o preconceito relacionado a esses exames”, acrescenta o Dr. Marcelo.

sexta-feira, 24 de junho de 2016

IOF lança a campanha de conscientização global 2016 para o Dia Mundial da Osteoporose

‘Ame seus ossos: Proteja seu futuro’ apela para que o público em geral tome medidas preventivas para proteger os ossos e a saúde dos músculos, e para que autoridades da área de saúde e médicos protejam a saúde óssea da comunidade.
A Fundação Internacional de Osteoporose (IOF) lança um chamado para a ação para o Dia Mundial da Osteoporose (WOD) deste ano comemorado anualmente em todo o mundo no dia 20 de outubro para promover a conscientização da osteoporose.
Sob o tema ‘Ame seus ossos: Proteja seu futuro’, o WOD 2016 apela para que o público em geral tome medidas preventivas para proteger os ossos e a saúde dos músculos, e para que autoridades da área de saúde e médicos protejam a saúde óssea da comunidade.
“A perda óssea progressiva resultante da osteoporose pode ser invisível e sem dor, mas essa doença ‘silenciosa’ resulta em fraturas que causam dor, incapacidade e finalmente perda da independência ou morte prematura. Sendo assim, incentivamos as pessoas com osteoporose a se proteger contra fraturas adotando um estilo de vida saudável para os ossos juntamente com um tratamento médico apropriado”, afirma Prof. John Kanis, presidente da IOF.
Estima-se que ocorra globalmente uma fratura osteoporótica a cada três segundos. A partir dos 50 anos de idade, uma em cada três mulheres e um em cada cinco homens sofrerão uma fratura até o final da vida. Para as mulheres, o risco de fratura do quadril é maior do que o risco de cânceres de mama, ovário e do útero combinados. Aproximadamente 50% das pessoas que sofreram uma fratura osteoporótica sofrerão outra, com o aumento do risco de novas fraturas com cada ocorrência.
Apesar de progressos eficazes no diagnóstico, avaliação e tratamentos para a redução do risco de fraturas, uma minoria de homens e mulheres recebe realmente tratamento.  Estima-se que apenas 10% das mulheres mais velhas com fraturas devido à fragilidade óssea recebam terapia para a osteoporose. Na União Europeia, em 2010, de 21,3 milhões de pessoas consideradas em alto risco de sofrer fraturas osteoporóticas,12,3 milhões não receberam tratamento.
“A campanha exorta as pessoas a tomarem providências para a prevenção, começando como o Teste de Um Minuto de Risco de Desenvolver Osteoporose da IOF. Também convoca médicos e autoridades do setor de saúde para garantir a avaliação e tratamento de pacientes de alto risco para reduzir as sérias consequências das fraturas osteoporóticas”, comenta Judy Stenmark, CEO da IOF.
fonte - http://www.revistahospitaisbrasil.com.br/noticias/iof-lanca-a-campanha-de-conscientizacao-global-2016-para-o-dia-mundial-da-osteoporose/

quinta-feira, 3 de março de 2016

Curiosidades - Oncologista realiza estudo com plantas amazônicas para tratamento de sintomas do câncer

Resultado de imagem para oncologista realiza estudo com plantas amazônicas para tratamento de sintomas do câncer
O oncologista e coordenador do HCor Onco, Dr. Auro Del Giglio, realizou um estudo com pacientes da Faculdade de Medicina do ABC, em São Paulo, que aponta o consumo de extrato seco de guaraná na diminuição da fadiga em mulheres com câncer submetidas à quimioterapia. O estudo avaliou 75 pacientes, das quais 66% relataram melhora com o uso do guaraná. Além disso, as propriedades psico-estimulantes da substância não proporcionaram níveis maiores de insônia ou ansiedade no grupo pesquisado.

Além do guaraná, outro medicamento que está sendo estudado é à base da planta medicinal Unha de Gato, que é encontrada na Amazônia e já vinha sendo usada para tratamentos reumatológicos. Na literatura médica, o fitoterápico já é usado para tratar doenças inflamatórias como artrite e osteoartrose. Mas essa é a primeira vez que se avalia os benefícios do medicamento contra câncer.
Para o estudo, foram avaliados pacientes com diversos tipos de tumores em estágio avançado da doença, para os quais já não era mais indicada a quimioterapia. “O tratamento foi aplicado em pacientes cuja qualidade de vida era bastante reduzida devido ao avanço da doença e quando já não havia outro tratamento a ser oferecido”, salienta Dr. Auro Del Giglio.
Segundo o oncologista, “os pacientes receberam um comprimido do fitoterápico três vezes ao dia e a conclusão foi que, além de melhorar a disposição desses pacientes e contribuir para diminuir a fadiga, em três deles (8% do total) o câncer não progrediu durante um ano”.
A fadiga relacionada ao câncer é um sintoma comum em pacientes oncológicos e uma das queixas mais frequentes nos consultórios. Não existe tratamento padrão e eficaz para o problema, que é reportado como fator de maior impacto nas atividades diárias dos doentes, com reflexo importante na qualidade de vida.
Considerada um sintoma persistente, esta fadiga causa cansaço físico, emocional e cognitivo, e pode interferir na capacidade funcional do paciente. “De 70% a 90% dos pacientes com câncer apresentam cansaço quando submetidos a tratamentos como radioterapia ou quimioterapia. Além disso, trabalhos indicam que a fadiga pode persistir por anos nesta população, mesmo após o tratamento quimioterápico”, explica Dr. Auro.
O guaraná é uma planta nativa da Amazônia e tem suas sementes usadas comumente na medicina alternativa por ser considerada substância supostamente estimulante, afrodisíaca e tônica segundo conhecimento popular. Em seres humanos, o uso de guaraná pode apresentar fatores favoráveis sobre a memória e funções cognitivas. Fora do país, não existe referência na literatura médica que possa ser comparado a este estudo ou que use esse tipo de tratamento.
De acordo com o médico, “os pacientes responderam positivamente ao tratamento. De forma geral, o medicamento não deve ser usado sem orientação médica, porque, mesmo sendo um fitoterápico não o exime de ter efeitos colaterais e interação (reação) com outros tratamentos”.
O estudo
As pacientes foram divididas em dois grupos. O primeiro tomou extrato seco de guaraná por 21 dias, enquanto o segundo recebeu placebo. Após sete dias sem tratamento, os grupos foram invertidos, ou seja, durante mais 21 dias o primeiro tomou placebo e o segundo guaraná.
Foram avaliados a eficácia do guaraná no tratamento da fadiga relacionada ao câncer de mama que apresentavam fadiga após o primeiro ciclo de quimioterapia. Foram detectados também distúrbios do sono, sintomas de menopausa e ansiedade e a fadiga reportada pelas pacientes diminuiu significativamente com uso do guaraná.
Outros resultados do tratamento são distúrbios do sono, que foram detectados inicialmente nos dois grupos estudados. Houve melhora da qualidade do sono após uso do guaraná e não houve diferença significante em relação à ansiedade e depressão.
“O extrato de guaraná é uma alternativa efetiva, de baixo custo e não tóxica nas doses utilizadas nesse estudo para o tratamento de fadiga em mulheres com câncer de mama submetidas à quimioterapia”, finaliza Dr. Auro Del Giglio.

Greve na Radiologia - Sinop: servidores do setor de Radiologia do Hospital regional entram em greve.

Os funcionários que prestam serviços no setor de raio-x do Hospital Regional de Sinop entraram em greve, esta manhã, após entregarem uma notificação extrajudicial à administração da unidade. No documento consta que o Estado não efetuou os repasses referentes a janeiro, fevereiro, setembro, outubro, novembro e dezembro do ano passado para a empresa terceirizada do município de Alta Floresta e responsável pela prestação do serviço ao hospital.  No local trabalham oito servidores e apenas quatro passaram a atender em escala de plantão, cumprindo os 30% exigidos por lei. Os técnicos em radiologia passaram a atender apenas urgência e emergência e os exames com agendamentos deixaram de serem feitos. Ainda de acordo com o documento, os serviços só serão normalizado após o pagamento dos meses atrasados. Só Notícias tentou contato com os responsáveis da Fundação de Saúde Comunitária de Sinop, que retomou a administração da unidade no mês passado, mas as ligações não foram completadas. A Secretaria de Estado de Saúde também foi procurada e prometeu se pronunciar por meio de nota ainda hoje.

Radiologia em Alagoas - Diagnósticos Santa Casa implanta Radiologia 24 horas e garante laudo em até 2 horas

Pacientes agora podem fazer exames de raios-x de madrugada, em feriados e nos finais de semana e ainda receber o resultado em até 2 horas. A novidade fica por conta do plantão 24 horas do Serviço de Radiologia na unidade Diagnósticos Santa Casa.
A unidade contratou um médico radiologista para atender em horários e dias especiais: das 19h às 7h (em dias úteis), das 13h às 19h e das 19h às 7h (aos sábados) e, em domingos e feriados, das 7h às 19h das 19h às 7h. Nos demais horários fica mantido o atendimento já realizado na unidade.
A unidade Diagnósticos Santa Casa localiza-se na rua Barão de Maceió esquina com a Rua Pedro Monteiro, no centro da capital alagoana.
fonte - http://www.cadaminuto.com.br/noticia/283387/2016/03/02/diagnosticos-santa-casa-implanta-radiologia-24-horas-e-garante-laudo-em-ate-2-horas

Direito Adquirido na Radiologia - Profissionais das técnicas radiológicas devem ter férias semestrais

DIREITO ADQUIRIDO
Período de descanso é fundamental para trabalhadores expostos à radiação, independentemente do vínculo empregatício
É de senso comum que a exposição ocupacional à radiação ionizante traz riscos à saúde dos profissionais envolvidos em procedimentos radiológicos. É consenso também que, devido a isso, uma série de cuidados se faz necessário, tais como o controle rigoroso das doses absorvidas, além de exames médicos periódicos para que o profissional tenha conhecimento do impacto desse trabalho perigoso no seu organismo.
Esse discurso, fundamental, é velho e conhecido por todos. Então, algumas prerrogativas básicas deveriam ser cumpridas, como é o caso do tema desse texto. AS FÉRIAS SEMESTRAIS SÃO FUNDAMENTAIS PARA OS PROFISSIONAIS DAS TÉCNICAS RADIOLÓGICAS – em letras garrafais para demonstrar sua importância. O período é um descanso para o profissional que está submetido a uma dose de radiação constante e precisa desses dias para que seu organismo se recomponha do desgaste natural que as radiações provocam.
Contudo, profissionais, se esse fundamento fosse cumprido, certamente você não estaria lendo esse texto e nós, tampouco, o teríamos escrito. As férias semestrais de 20 dias já são um direito garantido aos servidores da União desde a sanção da Lei 1.234/50. Todavia, a Justiça tem entendido que esse direito é inerente a todos os profissionais que lidam diariamente com radiação, independentemente do vínculo empregatício ao qual estejam sujeitos, seja celetista ou estatutário. O motivo é óbvio: todos os profissionais estão sujeitos aos mesmos riscos, sejam eles servidores públicos, celetistas, altos, baixos, gordos, magros, ricos ou pobres.
Tais decisões obedecem a um princípio que é básico do direito, a isonomia. Esse nome, pouco usual, também pode ser sinônimo de igualdade. Ou seja, a Justiça deve dar tratamento igual aos que se encontram em situações idênticas, como neste caso. E assim tem sido. Ao analisar caso semelhante, a Justiça Federal do Distrito Federal entendeu que havia discriminação dos profissionais que eram celetistas em face dos trabalhadores sob regimes estatutários e decidiu que TODOS deveriam ser alcançados pelo direito das férias a cada seis meses. Essa decisão pode ser vista na íntegra aqui.
Contudo, o intuito dessa matéria é deixar claro um posicionamento que, ao nosso ver, não necessita de judicialização, pois é um direito básico que obedece a um fundamento igualmente elementar. A saúde dos profissionais é uma prioridade. Nossa profissão é de alto risco e tanto profissionais estatutários quanto celetistas estão sujeitos aos mesmos riscos e, portanto, devem ter os efeitos da radiação em seus organismos minimizados ao máximo, pois são vidas que são colocadas em xeque quando esses cuidados não são tomados.

Se você é profissional das técnicas radiológicas e têm seus direitos lesados, o melhor caminho é recorrer a Justiça do Trabalho. Clique aqui e confira o passo a passo de como reivindicar seus direitos trabalhistas..

IRREGULARIDADE NA RADIOLOGIA - TST condena clínica a pagar indenização de R$ 90 mil por contratação ilegal

POUPANÇA NEGATIVA
Contratar profissional sem habilitação legal para exercer a profissão de técnico em Radiologia é uma escolha barata - que sai cara, no fim das contas. Depois de um acordo ilegal, vem a discussão sobre a fraude, o desentendimento e o processo se torna inevitável. Quem perde é o empregador, quase sempre condenado a indenizar o ex-funcionário que outrora resolveu explorar.

O caso se repete pela terceira vez em São Paulo. A empresa Diagnósticos da América S.A (Dasa) contratou o biomédico Jorge Luís Modesto para fazer exames de medicina nuclear. Após o fim do contrato de trabalho, o ex-funcionário processou o estabelecimento de saúde.
No processo, Modesto alegou que exercia as mesmas atividades de um técnico em Radiologia e que, por isso, teria direito a jornada especial de 24 horas semanais e adicional por insalubridade máxima, no valor de 40% sobre os vencimentos mensais.
A Justiça do Trabalho de São Paulo julgou o processo e deu razão ao trabalhador. Condenou a empresa a pagar como horas extras todo o expediente trabalhado além do limite previsto no Artigo 14º da Lei n.º 7.394/85. A contratante entrou com recurso e perdeu, também, no Tribunal Superior do Trabalho (TST), que manteve a decisão com base em larga jurisprudência.
Leia a sentença, clique aqui
O que era para ser economia, se tornou um grande prejuízo. Com o fim do processo, a contratante vai ter que pagar mais de R$ 90 mil para o ex-funcionário mantido em condição ilegal.
Precedentes
Em 2011, vieram à tona dois processos trabalhistas movidos por biomédicas contra o Hospital Albert Einstein. As funcionárias, que trabalhavam diretamente com radiação ionizante, alegaram exercer funções análogas às de um técnico em Radiologia e, então, reivindicaram o direito de receber o piso salarial da categoria, o adicional de insalubridade de 40% e horas extras, tudo retroativo à data da contratação. O Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT/SP) deu provimento às alegações e condenou o hospital a pagar indenizações no valor de R$ 606.944,23 e R$ 439.399,60.
Para quem quiser verificar a validade dessas informações ou saber mais sobre os processos, basta consultá-los no site do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT/SP). Os números dos documentos são TRT/SP n.º 03159000319995020034 e TRT/SP n.º 00639004119985020035. As ações foram impetradas em 1998 e 1999, respectivamente, e tiveram decisão em primeira instância - que foi mantida em segunda instância.
Poupança negativa
O dono de um estabelecimento de saúde que contrata trabalhador sem habilitação legal para exercer as técnicas radiológicas comete erro grave. Ao tentar economizar os direitos do trabalhador, acaba por fazer uma poupança negativa para o negócio.
Qualquer ilegalidade cometida no contrato pode ser reivindicada após o encerramento das relações de trabalho. Judicialmente, fica fácil comprovar abusos como descumprimento do piso salarial, excesso de trabalho e falta do pagamento dos adicionais.
Para exercer as técnicas radiológicas em suas diversas especialidades, é necessário ter formação de técnico ou tecnólogo em Radiologia e inscrição no conselho de classe que mantém o controle jurisdicional da profissão. O não atendimento desses requisitos mínimos configura exercício ilegal da profissão. Nesses casos, o empregador responde por acobertamento.  
O técnico ou tecnólogo em Radiologia tem direito a piso salarial firmado em convenção coletiva, adicional por insalubridade de 40% sobre os vencimentos mensais e jornada especial de trabalho de 24 horas por semana. Não adianta fugir à regra, a justiça do trabalho é implacável.

IRREGULARIDADES NA RADIOLOGIA - CRTR 16ª Região encontra irregularidades no município de Boqueirão-PB

CRTR 16ª Região encontra irregularidades no município de Boqueirão (PB)

DESCASO
Por meio de denúncia, o Regional fiscalizou e constatou os problemas dos profissionais. Ofícios aos órgãos competentes já foram encaminhados. Agora, a equipe aguarda resposta da documentação.
Quando precisamos de alguma assistência médica, gostamos de ser bem atendidos e de encontrar um ambiente que nos traga segurança por parte da equipe de saúde. Da mesma forma, os profissionais sabem que a humanização no ambiente de trabalho faz a diferença. Entretanto, todo esse cenário ideal cai por terra quando os profissionais não dispõem de condições mínimas para exercer a profissão com cuidado. E é nessa situação que os Técnicos em Radiologia que atuam no Hospital José Gomes de Andrade, no município de Boqueirão (PB), se encontram.
O Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia (CONTER) recebeu denúncia com uma larga lista de irregularidades no local: sem exaustor na câmara escura, sem dosímetro e sem os devidos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para os técnicos em Radiologia. Se não bastasse, os profissionais inspiram os químicos usados na revelação manual (que são altamente tóxicos) e a sala de raios X não tem vestiário para os pacientes.
Todos esses fatores denunciados foram constatados em fiscalização do Conselho Regional de Técnicos em Radiologia da 16ª Região (CRTR Rio Grande do Norte/Paraíba). O agente fiscal Alyn Ricardo Nascimento registrou fotos semelhantes às da denúncia original e, com a comprovação dos problemas, o Regional pôde encaminhar o fato ao Ministério Público do Trabalho e à Agência Estadual de Vigilância Sanitária (AGEVISA).
   

Acima, a foto enviada por denúncia anônima do Hospital em Boqueirão (PB). A imagem é similar a foto inicial da matéria, onde o CRTR constatou os problemas descritos.
“Se não bastasse as condições precárias de trabalho, o salário e a insalubridade desses profissionais também estão em desacordo com a Lei nº 7.394/85. Nós comunicamos todos esses fatores aos órgãos competentes e aguardamos para que regularizem a situação”, explica o agente fiscal.
De toda a sorte, o ideal é que os profissionais que têm salários prejudicados recorram aos Sindicatos, que são os órgãos com competência jurídica para auxiliar nessa questão trabalhista. Veja como recorrer aos seus direitos aqui.
Mais problemas
A rota de fiscalização contemplou, ainda, o município de Bananeiras (PB). Os profissionais do Hospital Municipal Dr. Clóvis Bezerra trabalhavam sem EPIs e laboravam sob condições precárias, contrariando a Portaria ANVISA nº 453/98 (confira as fotos abaixo). Assim como no caso de Boqueirão, o CRTR já expediu ofícios aos órgãos competentes e aguarda resposta.

"Pedimos sempre que os profissionais relatem detalhadamente as irregularidades presentes no local de trabalho. É importante registrar onde ocorre, há quanto tempo, quais são os problemas, quantos profissionais são atingidos, em que horário costumam acontecer os problemas. Dessa forma, a fiscalização torna-se mais precisa", explica Fontaine Araújo, presidente do CRTR 16ª Região.

O que fazer?
Se você, profissional das técnicas radiológicas, vive problema similar no seu ambiente de trabalho, entre em contato com o seu Regional e formalize denúncia também pelo e-mail conter@conter.gov.br. Entraremos em contato com o CRTR e tomaremos as medidas necessárias para adequar as condições de trabalho conforme a Lei.

       

O local de trabalho dos profissionais do Hospital Municipal Dr. Clóvis Bezerra, em Bananeiras (PB).