Depois da francesa PIP, agora a holandesa Rofill está sob suspeita de
ter usado silicone industrial para preencher próteses mamárias. A
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) analisa reclamações de
problemas com implantes dessa marca, mas ainda não emitiu comunicado
oficial anunciando providências. Enquanto isso, a recomendação dos
médicos é para que mulheres que passaram pelo procedimento cirúrgico
mantenham a calma e procurem informações com seu cirurgião.
— Primeiro, é preciso ter o conhecimento de qual marca foi usada na cirurgia, mas não há motivo para pânico, até porque não ficou comprovado pelos testes feitos pela agência sanitária francesa que o silicone da PIP tenha relação com casos de câncer. O alerta é preventivo — comenta o mastologista Rodrigo Cericatto, presidente regional da Sociedade Brasileira de Mastologia no Rio Grande do Sul.
Um cartão com a informação sobre a marca e o lote do silicone utilizado na cirurgia é entregue a todas as pacientes que recebem o implante. Caso a paciente tenha perdido o comprovante, o cirurgião deve ter essa informação em seus arquivos e prontuários médicos, conforme explica Cericatto.
— Várias pacientes têm entrado em contato para esclarecimentos. Temos alguns casos sendo acompanhados no Rio Grande do Sul de problemas com ruptura e a consequente remoção da prótese — relata o médico.
Segundo Cericatto, o exame mais indicado para verificar a integridade do implante é a ressonância magnética.
— A recomendação da Anvisa serve de reforço para que as pacientes que decidirem fazer o implante mamário façam isso com calma, já que essa é uma cirurgia totalmente eletiva e permite um tempo de reflexão — salienta.
O médico orienta a verificar se o cirurgião é titular na Sociedade Brasileira de Mastologia ou na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Depois da cirurgia, é necessário fazer reavaliações periodicamente.
— Primeiro, é preciso ter o conhecimento de qual marca foi usada na cirurgia, mas não há motivo para pânico, até porque não ficou comprovado pelos testes feitos pela agência sanitária francesa que o silicone da PIP tenha relação com casos de câncer. O alerta é preventivo — comenta o mastologista Rodrigo Cericatto, presidente regional da Sociedade Brasileira de Mastologia no Rio Grande do Sul.
Um cartão com a informação sobre a marca e o lote do silicone utilizado na cirurgia é entregue a todas as pacientes que recebem o implante. Caso a paciente tenha perdido o comprovante, o cirurgião deve ter essa informação em seus arquivos e prontuários médicos, conforme explica Cericatto.
— Várias pacientes têm entrado em contato para esclarecimentos. Temos alguns casos sendo acompanhados no Rio Grande do Sul de problemas com ruptura e a consequente remoção da prótese — relata o médico.
Segundo Cericatto, o exame mais indicado para verificar a integridade do implante é a ressonância magnética.
— A recomendação da Anvisa serve de reforço para que as pacientes que decidirem fazer o implante mamário façam isso com calma, já que essa é uma cirurgia totalmente eletiva e permite um tempo de reflexão — salienta.
O médico orienta a verificar se o cirurgião é titular na Sociedade Brasileira de Mastologia ou na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Depois da cirurgia, é necessário fazer reavaliações periodicamente.
BEM-ESTAR
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