Técnicos do setor
de Radiologia do Hospital de Clínicas (HC) da Universidade Federal do
Paraná (UFPR) enterram em greve por tempo indeterminado, a partir desta
quarta-feira (25), para pressionar pelo pagamento dos adicionais de radiação
ionizante e insalubridade. O pagamento foi determinados por decisão do
Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), em Porto Alegre, mas a
Reitoria da UFPR afirma que não pode solicitar o pagamento ao Ministério
do Planejamento
porque Procuradoria Regional Federal (PRF) em Porto Alegre detectou uma
falha processual, uma vez que a UFPR não havia sido citada no processo.
.
No setor de radiologia, trabalham um total de 60 técnicos, sendo 44 estatutários e 16 contratados pela Fundação da Universidade Federal do Paraná (Funpar). A paralisação atinge apenas os estatutários. A greve teve início porque 27 dos 44 estatutários ganharam o direito de receber os dois adicionais ao salário depois da decisão do TRF-4, mas a universidade ainda não iniciou o pagamento, que aumentaria em cerca de R$ 1,3 mil o salário dos servidores.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Terceiro Grau Público de Curitiba, Região Metropolitana e Litoral do Paraná (Sinditest) , a entidade vem tentando negociar com a Reitoria desde outubro de 2011, sem avanço nas negociações, por isso optou pela paralisação.
De acordo com a assessoria de Marketing do HC, 50 exames deixaram de ser feitos no primeiro dia da greve dos 110 previstos para o dia. Dos cinco funcionários estatutários e dois da Funpar que estavam escalados para trabalhar, compareceu apenas um estatutário, além dos dois da Funpar, que não estão na greve.
O HC também orienta os pacientes que têm exames marcados a comparecerem ao hospital. Alguns conseguirão ser atendidos, e aqueles exames que forem cancelados serão remarcados. Situações de urgência e emergência também continuam sendo atendidas.
No setor de radiologia, trabalham um total de 60 técnicos, sendo 44 estatutários e 16 contratados pela Fundação da Universidade Federal do Paraná (Funpar). A paralisação atinge apenas os estatutários. A greve teve início porque 27 dos 44 estatutários ganharam o direito de receber os dois adicionais ao salário depois da decisão do TRF-4, mas a universidade ainda não iniciou o pagamento, que aumentaria em cerca de R$ 1,3 mil o salário dos servidores.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Terceiro Grau Público de Curitiba, Região Metropolitana e Litoral do Paraná (Sinditest) , a entidade vem tentando negociar com a Reitoria desde outubro de 2011, sem avanço nas negociações, por isso optou pela paralisação.
De acordo com a assessoria de Marketing do HC, 50 exames deixaram de ser feitos no primeiro dia da greve dos 110 previstos para o dia. Dos cinco funcionários estatutários e dois da Funpar que estavam escalados para trabalhar, compareceu apenas um estatutário, além dos dois da Funpar, que não estão na greve.
O HC também orienta os pacientes que têm exames marcados a comparecerem ao hospital. Alguns conseguirão ser atendidos, e aqueles exames que forem cancelados serão remarcados. Situações de urgência e emergência também continuam sendo atendidas.
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