O Curso de Fonoaudiologia, da Universidade Federal do Rio Grande do
Norte (UFRN), em parceria com o Serviço de Radiologia do Hospital
Universitário Onofre Lopes (HUOL), implantaram, desde o início de março
deste ano, um exame até então inexistente na rede de saúde pública e
privada do Rio Grande do Norte: a Videofluoroscopia da Deglutição.
O exame é um procedimento que consiste na captação de uma imagem radiográfica dinâmica, que possibilita a visualização de todas as estruturas envolvidas no processo da deglutição e colabora no diagnóstico dos transtornos desta função, a chamada disfagia.
A disfagia pode ocorrer em diferentes fases da vida, podendo trazer consequências negativas à saúde, como pneumonias por acúmulo de alimento nos pulmões. É um sintoma bastante comum em pacientes com doenças de base neurológica, idosos e nas pessoas submetidas a traumas ou cirurgias em região de cabeça e pescoço.
O exame é feito em uma sala de Raios-X na presença de um fonoaudiólogo, um médico radiologista e um técnico de radiologia. Enquanto o paciente deglute alimentos de diferentes volumes e consistências misturados com o contraste, o fonoaudiólogo e o médico analisam as imagens radiográficas dinâmicas exibidas pelo monitor. Essas imagens são salvas em um computador e entregues em DVD ao paciente junto com o laudo.
Os resultados encontrados contribuem para a indicação da melhor conduta em relação ao diagnóstico, prognóstico e tratamento da disfagia. O exame permite a análise de como está a deglutição e se é seguro o indivíduo continuar se alimentando pela via oral ou se necessita de sonda para se alimentar de maneira segura, por um tempo curto associado ao tratamento, ou por longo tempo quando não é possível o retorno via oral.
O exame foi implantado através do projeto de extensão “Acesso da População à Videofluoroscopia da Deglutição“, coordenado pelo professor Hipólito Virgílio Magalhães Júnior em parceria com o professor Leandro de Araújo Pernambuco, do Departamento de Fonoaudiologia da UFRN.
O exame é um procedimento que consiste na captação de uma imagem radiográfica dinâmica, que possibilita a visualização de todas as estruturas envolvidas no processo da deglutição e colabora no diagnóstico dos transtornos desta função, a chamada disfagia.
A disfagia pode ocorrer em diferentes fases da vida, podendo trazer consequências negativas à saúde, como pneumonias por acúmulo de alimento nos pulmões. É um sintoma bastante comum em pacientes com doenças de base neurológica, idosos e nas pessoas submetidas a traumas ou cirurgias em região de cabeça e pescoço.
O exame é feito em uma sala de Raios-X na presença de um fonoaudiólogo, um médico radiologista e um técnico de radiologia. Enquanto o paciente deglute alimentos de diferentes volumes e consistências misturados com o contraste, o fonoaudiólogo e o médico analisam as imagens radiográficas dinâmicas exibidas pelo monitor. Essas imagens são salvas em um computador e entregues em DVD ao paciente junto com o laudo.
Os resultados encontrados contribuem para a indicação da melhor conduta em relação ao diagnóstico, prognóstico e tratamento da disfagia. O exame permite a análise de como está a deglutição e se é seguro o indivíduo continuar se alimentando pela via oral ou se necessita de sonda para se alimentar de maneira segura, por um tempo curto associado ao tratamento, ou por longo tempo quando não é possível o retorno via oral.
O exame foi implantado através do projeto de extensão “Acesso da População à Videofluoroscopia da Deglutição“, coordenado pelo professor Hipólito Virgílio Magalhães Júnior em parceria com o professor Leandro de Araújo Pernambuco, do Departamento de Fonoaudiologia da UFRN.
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