Os Drs. Manoel Rocha, Cinthia Ortega e
Fernando Yamauchi, do Departamento de Radiologia da FMUSP, do ICESP –
Instituto do Câncer do Estado de São Paulo e do InRad – Instituto de
Radiologia do Hospital das Clínicas – FMUSP lançaram o livro eletrônico
“Cem Coisas a Mais para Aprender na Residência de Radiologia- Abdome –
Digestivo”. A publicação eletrônica, além de gratuita, é a primeira a
ser lançada desta forma na área de Radiologia no Brasil.
Ao contrario das publicações em papel, o iBook apresenta recursos que aumentam a interatividade entre autores e leitores. P iBooks Author, criado em janeiro deste ano pela Apple, apresenta recursos com galerias, vídeos, diagramas interativos, objetos 3D, entre outros. No caso da produção da equipe do InRad, é possível criar na galeria de cortes para diagnostico, navegar pelas imagens, ampliar fotos e incluir vídeos e áudios com trechos de aulas. Com estas opções, o aprendizado é facilitado, pois permitem que o conteúdo seja complementado pelo leitor.
Outra vantagem é a possibilidade de atualização do livro sem a necessidade de lançamento de uma nova edição.A bibliografia pode , a qualquer momento ser consultada através dos links. Caso o leitor sinta a necessidade de conferir o local em que informações foram retiradas ou consultar mais autores e obras sobre o assunto, o aplicativo apresenta endereços do conteúdo bibliográfico e, com um toque, é possível visitar as páginas. Desta forma, o aplicativo possibilita a leitura de artigo, livro, ou publicação cientifica que tenha acesso irrestrito na web.
Assim como todos os livros feitos no iBooks Author, o “Cem Coisas a Mais para Aprender na Residência de Radiologia- Abdome – Digestivo” será distribuído pela loja da Apple na internet. Porem, um problema é que o conteúdo pode ser consultado apenas com equipamentos da Apple como iPads.
Para adquirir o iBook feito pela equipe do InRad é necessário acessar iTunes Store (www.apple.com/br/itunes) e fazer download do aplicativo iBooks ( www.apple.com/br/apps/ibooks). Após a instalação, é preciso clicar no campo de busca da loja e procurar pelo nome do livro ou sobrenome dos autores. Para ter o livro, é necessário possuir conta na Apple norteamericana.
Fonte: Inrad News.
Ao contrario das publicações em papel, o iBook apresenta recursos que aumentam a interatividade entre autores e leitores. P iBooks Author, criado em janeiro deste ano pela Apple, apresenta recursos com galerias, vídeos, diagramas interativos, objetos 3D, entre outros. No caso da produção da equipe do InRad, é possível criar na galeria de cortes para diagnostico, navegar pelas imagens, ampliar fotos e incluir vídeos e áudios com trechos de aulas. Com estas opções, o aprendizado é facilitado, pois permitem que o conteúdo seja complementado pelo leitor.
Outra vantagem é a possibilidade de atualização do livro sem a necessidade de lançamento de uma nova edição.A bibliografia pode , a qualquer momento ser consultada através dos links. Caso o leitor sinta a necessidade de conferir o local em que informações foram retiradas ou consultar mais autores e obras sobre o assunto, o aplicativo apresenta endereços do conteúdo bibliográfico e, com um toque, é possível visitar as páginas. Desta forma, o aplicativo possibilita a leitura de artigo, livro, ou publicação cientifica que tenha acesso irrestrito na web.
Assim como todos os livros feitos no iBooks Author, o “Cem Coisas a Mais para Aprender na Residência de Radiologia- Abdome – Digestivo” será distribuído pela loja da Apple na internet. Porem, um problema é que o conteúdo pode ser consultado apenas com equipamentos da Apple como iPads.
Para adquirir o iBook feito pela equipe do InRad é necessário acessar iTunes Store (www.apple.com/br/itunes) e fazer download do aplicativo iBooks ( www.apple.com/br/apps/ibooks). Após a instalação, é preciso clicar no campo de busca da loja e procurar pelo nome do livro ou sobrenome dos autores. Para ter o livro, é necessário possuir conta na Apple norteamericana.
Fonte: Inrad News.
Qual sua opinião em relação ao acidente Césio 137 em Goiania?
ResponderExcluirEm relação ao Césio, houve negligência dos mantenedores da clínica ou do serviço radológico, em deixar o equipamento exposto, tendo o risco de contaminação,sabendo da desativativação do lugar como houve de fato.
ExcluirNa época a fiscalização da anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) era impotente aos riscos e cuidados com os aparelhos que emitem radiação ionizante, não tendo informativos e orientações á população, com isso houve uma demora no atendimento.