Estava lendo uma matéria no jornal O Globo em que especialistas concordam sobre o uso de uma dose de sex appeal nas
relações de trabalho. O assunto me chamou a atenção. No artigo, os
especialistas ouvidos acreditam que o capital erótico é uma moeda de
troca. Sobretudo, diante de uma sociedade que valoriza a aparência.
Sabemos
que a aparência tem sim muita influência nas contratações e razoável
influência nas promoções. Assim como o cuidado com a aparência também
exerce papel relevante tanto nas contratações quanto nas promoções. O
que não dá é para abusar do bom senso e acreditar que basta apenas
apostar no charme para conquistar o que se pretende.
Nada de se prevalecer do poder de sedução para obter pequenos
favorecimentos pessoais. Aí, é questão de negociar bem com o colega ou o
chefe. Ou seja, fazer uso do seu poder de persuasão. A aparência pode
significar ser positivo no que se refere à imagem. Quando alguém bem
apessoado vai a uma entrevista de emprego, por exemplo, é bem avaliado.
Mas esse aspecto não é decisivo numa contratação, por exemplo.
Tudo vai depender de todo o resto, como capacidade profissional.
Ninguém sobrevive em emprego alguma apenas por causa da aparência. O
profissional deve mostrar que é competente, além dos atributos que se
referem à aparência. Estar bem arrumado, com roupas adequadas ao local
de trabalho, ajuda a causar uma boa impressão.
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