O Serviço de Radiologia do Instituto Português de Oncologia (IPO) de
Lisboa, Francisco Gentil, E.P.E. inaugurou recentemente a sua Unidade de
Radiologia Mamária, totalmente renovada e reequipada com os aparelhos e
tecnologias mais modernas, com particular ênfase no diagnóstico através
da radiologia de intervenção mamária. Este é o primeiro organismo
público a nível nacional a disponibilizar aos seus utentes a
possibilidade de realizar mamografias com tecnologia Tomossíntese -
mamografia tridimensional -, desenvolvida e instalada pela Siemens,
através do sector Healthcare, avança comunicado de imprensa.
A mamografia tridimensional caracteriza-se pela imagem de alta resolução, e em particular na solução da Siemens, pela possibilidade de redução da dose de radiação X, que pode ser de até 50 por cento. Para a paciente, a realização deste exame torna-se agora mais confortável, graças à técnica utilizada de compressão da mama. O equipamento possui ainda a possibilidade, após upgrade, de criar uma sensação de bem-estar através do recurso a técnicas de cromoterapia.
A Tomossíntese permite realizar o diagnóstico através de uma imagem tridimensional da mama (enquanto a mamografia por si só é 2D), sobre a qual se pode navegar e analisar cortes de um milímetro de espessura, eliminando o maior problema do diagnóstico mamográfico: a sobreposição das diferentes estruturas.
Esta técnica inovadora permite adquirir uma mamografia em planos (25 projecções), que se reconstroem ao milímetro. Assim, as imagens de alta resolução obtidas podem ser visualizadas individualmente ou em forma de filme. É de realçar que existem estudos que apontam a Tomossíntese como uma técnica com mais-valia no diagnóstico, principalmente para as mamas mais densas, nas quais poderá existir uma maior dificuldade na detecção das lesões.
Enquanto inovação na área do diagnóstico, a Tomossíntese, afirma-se potencialmente como o maior marco tecnológico na área do diagnóstico mamário por mamografia, desde a invenção da mamografia.
A unidade encontra-se ainda equipada com outro equipamento de mamografia que pode em qualquer altura evoluir para a tecnologia Tomossíntese. Ambos os sistemas possuem a possibilidade de fazer biopsias mamárias, sendo as coordenadas do local a analisar calculadas com a máxima precisão. Após aquisição de duas imagens digitais, o sistema, através de um processo matemático, faz a interpolação dos pontos dando assim as coordenadas X; Y e Z do local onde deve ser feita a biopsia.
É ainda de salientar que a Siemens instalou na Unidade de Radiologia Mamária do IPO Lisboa dois ecógrafos de última geração, equipados com sondas de alta frequência e aplicações dedicadas, para a realização de ecografias mamárias, como por exemplo a elastografia.
Com o objectivo de apoiar os médicos nos seus esforços de detecção precoce do cancro da mama, a Siemens tem vindo a desenvolver uma gama abrangente de soluções para o diagnóstico e tratamento desta doença, que incluem a combinação de diferentes técnicas de imagiologia, tais como ecografia, mamografia e ressonância magnética, apoiadas por sistemas de informação e soluções para diagnóstico laboratorial.
A mamografia tridimensional caracteriza-se pela imagem de alta resolução, e em particular na solução da Siemens, pela possibilidade de redução da dose de radiação X, que pode ser de até 50 por cento. Para a paciente, a realização deste exame torna-se agora mais confortável, graças à técnica utilizada de compressão da mama. O equipamento possui ainda a possibilidade, após upgrade, de criar uma sensação de bem-estar através do recurso a técnicas de cromoterapia.
A Tomossíntese permite realizar o diagnóstico através de uma imagem tridimensional da mama (enquanto a mamografia por si só é 2D), sobre a qual se pode navegar e analisar cortes de um milímetro de espessura, eliminando o maior problema do diagnóstico mamográfico: a sobreposição das diferentes estruturas.
Esta técnica inovadora permite adquirir uma mamografia em planos (25 projecções), que se reconstroem ao milímetro. Assim, as imagens de alta resolução obtidas podem ser visualizadas individualmente ou em forma de filme. É de realçar que existem estudos que apontam a Tomossíntese como uma técnica com mais-valia no diagnóstico, principalmente para as mamas mais densas, nas quais poderá existir uma maior dificuldade na detecção das lesões.
Enquanto inovação na área do diagnóstico, a Tomossíntese, afirma-se potencialmente como o maior marco tecnológico na área do diagnóstico mamário por mamografia, desde a invenção da mamografia.
A unidade encontra-se ainda equipada com outro equipamento de mamografia que pode em qualquer altura evoluir para a tecnologia Tomossíntese. Ambos os sistemas possuem a possibilidade de fazer biopsias mamárias, sendo as coordenadas do local a analisar calculadas com a máxima precisão. Após aquisição de duas imagens digitais, o sistema, através de um processo matemático, faz a interpolação dos pontos dando assim as coordenadas X; Y e Z do local onde deve ser feita a biopsia.
É ainda de salientar que a Siemens instalou na Unidade de Radiologia Mamária do IPO Lisboa dois ecógrafos de última geração, equipados com sondas de alta frequência e aplicações dedicadas, para a realização de ecografias mamárias, como por exemplo a elastografia.
Com o objectivo de apoiar os médicos nos seus esforços de detecção precoce do cancro da mama, a Siemens tem vindo a desenvolver uma gama abrangente de soluções para o diagnóstico e tratamento desta doença, que incluem a combinação de diferentes técnicas de imagiologia, tais como ecografia, mamografia e ressonância magnética, apoiadas por sistemas de informação e soluções para diagnóstico laboratorial.
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